Dos tempos delirantes:

glitches a f(r)iccionarem multipli-cidades

Autores

  • Elenise Cristina Andrade Universidade Estadual de Feira de Santana

DOI:

https://doi.org/10.47965/fermen.16.1.5

Palavras-chave:

tempo; imagem; filosofia da diferença

Resumo

Das reticências. Estaríamos experimentando um desmoronamento da flecha do tempo? Ou apenas um outro movimento de uma mesma repetição, ao almejarmos tanto um ‘retorno’? Tempos pós coroniais! Dos pulsos. Signos em excesso a f(r)iccionarem os tempos. Vontade de expulsar a necessidade de uma determinação a relacionar pensamentos a cognições; cotidianos a realidades; tempos a cronologias; ficções a inexistências. Dos intervalos. Glictch art e os desastres. A potência do ruído. (des)educar? Dos lugares. Tempos-espaços efêmeros, longe do equilíbrio, a fissurar um plano-cenário para as cidades. Para as educações. Dos gestos. Mìnimos. Intesivos. Dos parênteses. Movimentar forças outras em ruídos, traços, fios, fotografias, ruas, lugares, reticências, parênteses. Gestos ínfimos, corpos intensivos a perfurar a estrutura da máquina capitalista, da domesticação das sensações, dos desejos.

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Arquivos adicionais

Publicado

2022-12-21

Como Citar

Andrade, E. C. (2022). Dos tempos delirantes: : glitches a f(r)iccionarem multipli-cidades. Revista Fermentario, 16(1), 52–69. https://doi.org/10.47965/fermen.16.1.5