Filtros, dragones y golondrinas:
Una lectura de Tristán e Isolda desde la Teoría Moral
DOI:
https://doi.org/10.47965/fermen.16.1.9Palavras-chave:
autorreflexão, emoções, sorte moral, Teoria MoralResumo
Partindo da imagem poética que nos deixa o final de Tristão e Isolda -um arbusto ligando dois túmulos-, e das imagens das andorinhas, do dragão e do filtro, propõe-se viajar à profunda complexidade que apresenta a ligação entre Tristão e Isolda para pensar o papel da sorte moral nesse amor lendário, das emoções que mobilizam as ações desses amantes e da autorreflexão como processo que permite abordar aspectos éticos em uma obra clássica da literatura universal. Este trabalho se apresenta como uma possível abordagem narrativa para trazer para a sala de aula e emergência a figura da sorte moral como gatilho para reflexões e autorreflexões sobre o caminho de pensar e pensar sobre nós mesmos.
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